terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Uma Pergunta...

Sim, valeu pela dica, percebi a complexidade em querer sacar os conceitos em Deleuze e Guatarri. Sacando as aberturas e interpretações, fica mais claro. Mas voltando ao que queria dizer. Percebo um quebra com relação aos pensadores sedentários ou a tradição da filosofia em Deleuze e Guatarri ... como uma genealogia do pensamentO. Nietzsche já havia insurgido contra essa "boa vontade" na qual tendia o pensamento ocidental. A Razão contra tudo o que é humano, passível de paixões. Nesse sentido leio: A filosofia sedentária preza ao platonismo, a verdade socrática. O pensamento nesse sentido não opera a diferença em sí mesma, potência criadora, que implica movimento, ruptura. Temos, como exemplo, Espinosa no cume dessa ruptura. Tudo bem, mas o conceito de repetição não me é claro na leitura, e o porque essa diferença necessita da repetição. Deleuze (solo) parace fazer uma leitura de que a repetição por si mesma é contra a natureza, por isso transgressora, portanto, aí , opera-se a diferença.